quinta-feira, maio 03, 2007

Seção Pais Modernos: Exigir silêncio é amar

A psicanalista Christina Flösch, especializada em educação familiar, diz ser importante que os pais tenham controle absoluto sobre seus filhos na hora de exigir silêncio. “Deixar que as crianças façam muito ruído é fazê-las entender que a vida é uma festa”, diz a sra. Flösch. “E a vida nada tem a ver com festas” – reforça a educadora.

Mas como manter esse controle? Para Christina, o bom e velho mandar calar a boca ainda é recomendado na educação moderna. “Mas não é o suficiente” – alerta a doutora. “Muitas vezes é necessário dar um tapa na boca da criança”.

Sra. Flösch, autora do livro “Lar em ordem"

A maioria dos pais se queixa de que as crianças resistem a esses métodos chorando compulsivamente, atraindo pessoas curiosas, cachorros e algumas vezes, chamando a atenção da polícia. Quando isso acontece, deve-se ignorar todos ao redor e fazer com que a criança engula seu choro sem dizer mais nenhum pio a partir daquele momento. Christina explica: “a criança tem que ficar quieta; se ela fala ou faz barulhos demais, isso é um problema. E problemas devem ser lidados com firmeza.”

Questionada sobre qual a fronteira entre carinho e violência doméstica, ela esclarece: “Manter a ordem sonora na sua família é imprescindível para que as crianças cresçam saudáveis. Violência doméstica é não preparar seus filhos para a vida”.

A seção PAIS MODERNOS busca boas dicas de educação a partir de pessoas comuns. Excepcionalmente nesta edição, ouvimos a opinião de uma especialista.

5 comentários:

@ny.-. disse...

Vale tapa na boca de blog tambem?

Pábio Assunpción disse...

Senhora, me desculpe. Não entendi sua pergunta...Você pode repetir com mais clareza, por favor?

@ny.-. disse...

Senhora sua mae o bundao!
Esses meninos de hoje em dia...

Pábio Assunpción disse...

Senhorita Anne, a internet torna dificil identificar a idade das pessoas. Pedimos desculpa pelo mal entendido.

Anônimo disse...

uhu, um tapinha não doi um tapinhã não doi, só um tapinha, uhu, um tapinha não doi um tapinha não doi...