quarta-feira, abril 30, 2008

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segunda-feira, abril 28, 2008

Diretor Marcos Jorge ptTAqtpriuezZtréia em longas com "Estômago" $ $


"Sob a transparência dilma (co)média, quero-ia-eu, fa.z erum film[[[profundo".é´o cu da t uát w2Tia)Conta direito Jorge Marcos, POLøø, A falta de (res)peito é ctrl===pen(alt)is\__ del -pra quem tem (¿ou tem não?) "estômago" - NROUBsaou no$$oNome C LARs lH;hcxOP1. O Longa-metralha estréia-ou ou(dia)tro nos cinemas.o.s do brasnosso país (FILhsad o aputaA!L:lmw/san^!).

O viés (co=cômico do film-é dado ucú**pelos embaraçozos) que metem no proto-gonista Raimundo (e o salário ó!!!) Nonato, ao tentar se apdatar a uma regis-não (su-peste e osudo-este),}||a um trapalho(@ (de uni-chef) rita coXXinhas num boteco deNULAScredenZZiais gastorororro__nômicas

O (sem)caráter "pré-fundo" quUe Jorge deu a essa história -0u o fiofó- reside ensaio so bre a alma humana323, Q ue DE_CÚ É RôLA!@!@!@#,em relação ao poder (TEU PAI, SEU SAfadosd,1).no "em-saio sóbrio da calma fulana em refação ao foder" Meta-fodizado na indigestão, que começa com o aprazer do rosto eter-mina em ex-creme(nto), o foder, em "Estômago"(c/ ô), decompõe (o humano). Porisso o filme começa com a boca e termina com a bunda",(ahé?entzsAo VAI D”A?R A b-=nd*(aPPRPO-seU PAI!! Seu asflhso da[d pPUTA) !!

Nota da Redação:

Assunpción apenas queria anunciar que a Estomago orgulhosamente não tem qualquer relação com o filme Estômago.

Obrigado,

Souza Aranha

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segunda-feira, abril 21, 2008

Clowns Carcerários

Um Programa de Redução de Pena
Muito Engraçado


Com o crescimento populacional nas prisões argentinas, motins e rebeliões sangrentas começaram a pipocar pelo país, se tornando uma grande despesa para os cofres estatais. Soluções como pena de morte ou execução sumária não conseguiram a legitimidade e autorização social necessárias para serem implementadas. Foi então que ONGs simpáticas aos movimentos de defesa de Direitos Humanos viram a oportunidade para implementar o que há anos lutam para pôr em prática, um programa que busca na alegria a solução para a re-inserção de presos na sociedade. Agora, nos presídios do sistema carcerário de Ushuaia, na Argentina, os reclusos estão recebendo aulas de Clown em troca de diminuição de pena e ficarão encarregados de levar risadas e diversão ao cotidiano sofrido de crianças órfãs e abandonadas das diversas creches da cidade.



É comum que programas baseados em atividades artísticas humanizadoras encontrem resistência entre uma parcela da população carcerária. Nem todos os presos suportam o clima de abraços coletivos e os olhares carentes das crianças, sem contar o processo de dinâmicas corporais e terapias emocionais em grupo. “Prefiro mofar na solitária, ou mesmo torrar até a morte na elétrica, do que viver minha vida como um ursinho carinhoso. Essa amorosidade toda me enoja!” – diz o colombiano Estevez Bernal, que escolheu cumprir a pena completa à participar do programa. "Isso sim que é violência!" conclui o preso que foi condenado a 20 anos por porte de entorpecentes e sonegação de impostos.

Mas as aulas de clown em Ushuaia estão superando este obstáculo, despertando grande entusiasmo por parte de alguns participantes do programa. Juan Dolores, que cumpre 30 anos por homicídio e ocultação de cadáver de bebês, diz empolgado: "no treinamento, o Palhaço não é um personagem construído de fora, mas algo a ser construído a partir de você mesmo, isto é, de você conseguir olhar pra você e se deixar de uma certa maneira, teatralizar a sua lógica de ver o mundo". Já Ortega Rodriguez, que assaltava criancinhas vestido de sorveteiro, também se encontrou no programa: "o Clown tem diversas maneiras de usar o corpo, de se relacionar com os objetos, a natureza, e as crianças sentem isso... Você nem precisa contar muitas piadas para fazer com que elas riam, é só fazer um movimento diferente”.



É consenso entre a maioria dos cidadãos argentinos investir em novos e surpreendentes tipos de controle social atravessados por direitos, afetividades e muito amor. O modelo de reabilitação promove outro olhar para estes homens, que logo logo estarão prontos para uma reentrada no mundo da Lei! E funciona! Eles aprendem, junto com as crianças, a amar a obediência e ser o que a sociedade espera deles.

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quarta-feira, abril 09, 2008

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De Uganda pra Calífa

Parte de uma geração CASCA de novos skatistas de Uganda, Junior Kwehiba tem hoje 11 anos, e aos 7 já saía no rolé com a turma mais velha do skate em Kumpala, capital do país. Respeitado por todos da união de skatistas de Uganda, o moleque impressionava com seus MA-NEI-RÍSSIMOS mactwists 540 to fakie. A partir de conexões feitas em competições ele foi parar em Nova York, SEM CAÔ, onde logo caiu nas graças dos locais com manobras técnicas, combos bem trabalhados e "um senso de humor seco e certeiro" como bem disse um de seus bróders lá da gringa. Mandando sempre benzaço, não demorou muito para Kwehiba arrumar um patrocínio muito MASSA nos states: a empresa de material de escritório Office World LLC. Ele fez muita grana endorsando os produtos de lá e somando com o que ganhou em prêmios de campeonatos e sessions fotográficas para revistas, comprou uma casa bem STYLE na Califa, onde mora fazendo o que mais gosta: sair com a galera e ARREPIAR!

Clique na imagem para avançar e ver as outras.



É isso AÍ, Kwehiba, bota pra QUEBRAR, mané!!! DEMORÔ!!!

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quarta-feira, abril 02, 2008

Reportagem Trovão in NY

A gente nunca sabe quando os fatos e oportunidades vão aparecer, mas dessa vez a Estomago não deixou passar!

[estmg] Que tipo de café o senhor prefere tomar?

[carl] Hmm.. qualquer café. Adoro café!

[estmg] Prefere Grãos já moídos, ou moer você mesmo?

[carl] Tanto faz, desde que seja barato.

[estmg] E para onde o senhor está indo?

[carl] Ah, eu vou comprar uma pia nova para minha irmã.



Entrevistado: Carl M. Jolson
Local: Times Square, Nova Iorque
Horário: 4h37 PM

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