"É preciso reler o admirável retrato de Crisipo, em algumas páginas, por Diógenes Laércio. (...) Tudo se passa na fronteira entre as coisas e as proposições. Crisipo ensina: "se dizes alguma coisa esta coisa passa pela boca; ora, tu dizes uma carroça, logo uma carroça passa por tua boca". Há aí um uso do paradoxo que só tem equivalente no budismo Zen de um lado, e do outro no non-sense inglês ou norte-americano. Por um lado, o mais profundo é o mais imediato; por outro, o imediato está na linguagem. O paradoxo aparece como destituição da profundidade, exibição dos acontecimentos na superfície, desdobramento da linguagem ao longo deste limite."
3 comentários:
O que você quer causar com esse silêncio, Assunpción? Hein?? Eu digo que as batatas querem q vc va tomar n23$@(@*@$#!
Caro Souza Aranha,
"É preciso reler o admirável retrato de Crisipo, em algumas páginas, por Diógenes Laércio. (...) Tudo se passa na fronteira entre as coisas e as proposições. Crisipo ensina: "se dizes alguma coisa esta coisa passa pela boca; ora, tu dizes uma carroça, logo uma carroça passa por tua boca". Há aí um uso do paradoxo que só tem equivalente no budismo Zen de um lado, e do outro no non-sense inglês ou norte-americano. Por um lado, o mais profundo é o mais imediato; por outro, o imediato está na linguagem. O paradoxo aparece como destituição da profundidade, exibição dos acontecimentos na superfície, desdobramento da linguagem ao longo deste limite."
...É mais ou menos por aí, sacou?
vai tomar no seu *#(#*!2!! SEU HOFILHO HNANKJPIU@)TA!!!
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